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A tragédia do príncipe dos ares

“O destino humano tem um tecido caprichoso, uma trama de mistérios e singularidades, que nos levam às vezes a conclusões de caráter fatalista. Chega-se, então, a admitir, como uma verdade acima de qualquer dúvida, o maktub dos muçulmanos, o fato de que as coisas acontecem porque tem que acontecer, porque assim o determinou a mão traiçoeira do destino, o braço invisível da fatalidade. Acontecem porque estava escrito no grande livro, em que é traçada a vida de todos os seres. E por mais que o homem procure delas fugir, para elas caminha insensivelmente. Sente-se irresistivelmente atraído, impelido, conduzido no sentido do cumprimento do seu destino, da realização do que lhe estava de antemão reservado”. Este trecho da capa do jornal carioca A Noite, de 31 de julho de 1950, é a melhor maneira para abrir “Tem Sangue Nos Jornais”, a série do Aiurê Podcast que vai recontar a história das maiores tragédias do Brasil. A primeira história é sobre duas quedas de aviões com apenas dois dias de di

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